domingo, 31 de janeiro de 2010
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sábado, 30 de janeiro de 2010
Teoria de que répteis pré-históricos evoluíram até o surgimento das aves é mudada
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Encontrado na bacia chinesa de Junggar, na região autônoma de Xinjiang, o fóssil bastante conservado foi submetido a testes radiométricos que constataram que o dinossauro, pertencente ao grupo dos alvarezsauridae, viveu entre 158 milhões e 161 milhões de anos atrás. Em entrevista ao Correio, Choiniere afirmou que, até então, o exemplar mais antigo desse tipo de dinossauro datava de 95 milhões de anos, sendo, portanto, do período Cretáceo Superior. “Nossa descoberta é cerca de 60 milhões de anos mais antiga, o que mostra que esse grupo começou a evoluir há pelo menos 160 milhões de anos”, disse.
O fóssil foi achado em excelentes condições. Os seus aproximadamente 140cm de comprimento estavam preservados, faltando apenas a ponta da cauda, que devia medir entre 190cm e 230cm. Pelo estado da caixa craniana, Choiniere acredita que se trata de um exemplar que morreu no início da idade adulta. O animal possuía pelo menos 30 dentes maxilares, sendo que eles diminuíam de tamanho na parte posterior da boca.
“Posso dar algumas pistas sobre seus hábitos. Ele media cerca 3m de altura e era muito rápido e ágil. Provavelmente, tinha penas, mas que não eram usadas para voar”, contou Choiniere. Também possuía muitos dentes pequenos, que eram pontudos e com serrinhas. Então, provavelmente, ele se alimentava de pequenos animais, incluindo dinossauros menores, mamíferos e répteis, como lagartos”, explicou.
Nas mãos do Haplocheirus sollers está o aspecto mais interessante do achado, do ponto de vista morfológico. Em seus membros superiores, assim como nos demais espécimes alvarezsauridae, havia uma garra, usada, provavelmente, para cavar em busca de esconderijos de presas ou para caçar insetos que viviam em tocos de madeira apodrecida. Porém, ao contrário dos outros animais do grupo, que possuíam dois pequenos dedos sem utilidade, as extremidades das mãos do Haplocheirus eram idênticas às de muitos outros dinossauros carnívoros.
“Isso mostra a transição de um típico dinossauro carnívoro para a forma mais especializada da mão dos alvarezsauridae”, atestou o pesquisador norte-americano. O animal descoberto seria, portanto, o elo perdido da evolução desse grupo, que foi a base dos maniraptoras, ou mãos de garra, em grego, pertencentes ao Jurássico Médio. Trata-se de espécies de dinossauros e de aves que coabitavam a Terra e tinham muitas semelhanças morfológicas. Outra evidência confirma a tese de Choiniere: o espécime descoberto na China era maior que os tradicionais alvarezsauridae, sugerindo que, ao longo do tempo, o grupo foi diminuindo de tamanho até chegar ao formato dos fósseis que datam de 95 milhões de anos.
Coloridos
Outra pesquisa publicada na edição de quarta-feira da revista Nature lançou mais uma luz sobre a morfologia dos dinossauros. Cientistas dos Estados Unidos, da China e da Irlanda apresentaram, pela primeira vez, a cor das penugens que recobriam a pele tanto dos animais pré-históricos quando dos pássaros primitivos. Eles descobriram que o sinosauropteryx, o primeiro dinossauro não voador a apresentar pelos, possuía uma coloração que alternava entre o laranja e o branco. Já o pássaro confuciusornis, que viveu no Jurássico Superior, era branco, preto e laranja- escuro, cores que se espalhavam por algumas partes do corpo. Trabalhos futuros vão permitir um mapeamento mais preciso da coloração e dos padrões de toda a estrutura do pássaro.
A equipe de pesquisadores relatou na Nature dois tipos de melanossomas — organelas onde fica a melanina, substância que dá o pigmento à pele — retirados das penas de numerosos pássaros e dinossauros do nordeste da China. Como a melanossoma é uma parte integrante da estrutura rígida da proteína que compõe os pelos, elas sobrevivem por centenas de milhões de anos. Essa foi a primeira vez que cientistas anunciaram a descoberta dessa substância advinda de animais pré-históricos.
Professor de paleontologia da Universidade de Bristol e principal autor do artigo, Mike Benton afirmou que a pesquisa poderá ajudar a resolver o debate sobre a função original dos pelos — se eram usados para voo, proteção dos raios solares ou apenas por questões estéticas. “Nós sabemos agora que a pelagem veio antes das asas, então, a função original não poderia ser promover o voo”, disse, no estudo. Para ele, o verdadeiro objetivo dos pelos era dar visibilidade ao animal — assim como o pavão, os dinossauros e pássaros pré-históricos tirariam proveito da cor para se exibir. “Apenas depois, na evolução das espécies, a penugem seria útil para voar ou proteger do sol”, afirma.
Fóssil de mini dinossauro é exposto pela primeira vez
Os ossos foram descobertos no final da década de 1970 no oeste do Colorado, mas só recentemente foram identificados e batizados como "Fruitadens haagarorum" por uma equipe internacional de cientistas.
Os fósseis equivalem aos cérebros, vértebras, braços e pernas de quatro indivíduos, e estão guardados no Museu de História Natural do Condado de Los Angeles, que os colocou em exibição na terça-feira.
"Estamos realmente testando os limites do tamanho corporal entre dinossauros", disse à Reuters Luis Chiappe, diretor do Instituto de Dinossauros do museu. "Eis um animal que se estima que tenha pesado cerca de duas libras (910 gramas) quando totalmente crescido", disse ele. "Então é realmente um dinossauro pequeno. É o menor dinossauro conhecido da América do Norte, e um dos menores dinossauros de todos."
O "Fruitadens haagarorum" viveu há cerca de 150 milhões de anos, provavelmente zanzando entre as pernas de dinossauros muito maiores.
Detalhes excepcionais do crânio, como os dentes tipo caninos na frente da mandíbula inferior, e os dentes em forma de folha na região da bochecha, junto com o tamanho diminuto, sugerem que ele comia plantas e animais. Teria sido, assim, um dos últimos representantes de um grupo chamado de heterodontossaurídeos.
"Acreditamos que esse pode ser o segredo para a longuíssima vida que esse grupo de dinossauros teve", afirmou Chiappe. "Eles existiram por cerca de 100 milhões de anos, e esse é um tempo muito longo. Talvez o fato de os últimos membros do grupo serem generalistas, e não altamente especializados em um nicho em particular, tenha lhes dado uma vantagem que lhes permitiu viver por tanto tempo como grupo."
Chiappe disse que uma espécie de dinossauro que viveu na China e que supostamente tinha um estreito parentesco com a origem das aves teria sido menor que o "Fruitadens haagarorum", embora os estudos não sejam conclusivos.
Austrália descobre três novos dinossauros de grande porte
Os dois dinossauros herbívoros e um carnívoro, os primeiros grandes dinossauros encontrados desde 1981, foram descobertos em Queensland e datam de 98 milhões de anos atrás, meados do período cretáceo.
"Esta descoberta não apenas nos traz dois espantosos gigantes de pescoço longo da antiguidade do continente australiano, como nos anuncia nosso primeiro predador realmente grande", disse na sexta-feira o paleontólogo John Long, diretor de ciência do Museu Victoria.
O paleontólogo Ben Kear, da Universidade La Trobe, em Melbourne, disse que a descoberta vai abrir caminho para novos estudos sobre os dinossauros australianos e seus ambientes.
"A Austrália é um dos grandes lugares pouco explorados em nossa compreensão atual da vida na Era dos Dinossauros", disse Kear.
Até agora, o registro de fósseis de dinossauros encontrados na Austrália era muito pobre em comparação com a América do Norte, América do Sul e África.
Os novos dinossauros foram desenterrados em escavações feitas em Winton, no sertão de Queensland, pelo Museu de Queensland e o Museu da Idade dos Dinossauros Australiana.
GARRAS CORTANTES
O dinossauro terópode carnívoro ganhou o nome de Australovenator (e ao apelido de Banjo, em homenagem ao poeta australiano Banjo Patterson), e os dois saurópodes herbívoros foram batizados de Wintonotitan e Diamantinasaurus.
"Banjo era leve e ágil. Ele era capaz de correr mais que qualquer presa em áreas abertas", disse Scott Hocknull, autor principal da descoberta dos dinossauros, divulgada na sexta no site PLos One (www.plosone.org/home.action).
"Sua característica mais marcante eram três garras cortantes em cada mão. Banjo era diferente de alguns terópodes que tinham braços pequenos, como o T. Rex. Seus braços eram suas armas principais. Ele era o Velociraptor americano, mas muitas vezes maior e mais apavorante do que este", disse Hocknull.
"Banjo" lança luz sobre a ascendência dos maiores dinossauros carnívoros de todos os tempos, os carcarodontossauros, um grupo de dinossauros que se agigantou, como o Giganotossauro, disse ele.
Os dois dinossauros herbívoros são tipos diferentes de titanossauro, o maior tipo de dinossauro que já existiu.
O Wintonotitan era um animal alto que pode ter ocupado um nicho semelhante ao das girafas, enquanto o robusto Diamantinassauro era mais semelhante a um hipopótamo.
Dois dos dinossauros foram encontrados juntos, soterrados num olho d'água de 98 milhões de anos de idade.
Hocknull disse que centenas de outros fósseis encontrados na escavação ainda terão que ser preparados e que há mais material a ser escavado.
Descoberta mostra que cor verdadeira dos dinossauros era laranja
Uma descoberta feita por paleontólogos chineses e britânicos e publicada na edição desta semana da revista "Nature" mostra que a verdadeira cor da pele dos dinossauros era alaranjada, com alguns realces de branco, negro e marrom. O resultado das pesquisas contraria a imagem consagrada dos dinossauros exibida em filmes e na televisão, sempre exibidos com a cor verde.
A conclusão foi tirada após análise de fósseis de duas espécies de dinossauros achados na província chinesa de Jehol. Fatores climáticos ajudaram a conservar as estruturas celulares responsáveis pela manutenção da cor da pele.
Antes, saber a cor verdadeira dos dinossauros não era possível porque apenas os ossos eram fossilizados. O verde ficava por conta dos ilustradores, que se baseavam no colorido dos répteis modernos.
Os animais teriam vivido a cerca de cem milhões de anos, no nordeste da China.
Dinossauros com 190 milhões de anos encontrados na Patagónia
Dinossauros com 190 milhões de anos encontrados na Patagónia
Importante descoberta inscreveu definitivamente a Argentina na «rota» da paleontologia
Esquelos pertencem a dinossauros da família dos saurópodes |
A investigação, levada a cabo por cientistas do Museu Paleontológico Egidio Feruglio (Trelew), juntamente com especialistas norte-americanos e europeus, revelou restos de dois dinossauros do período Jurássico, em Bayo, a 80 quilómetros de Gastre.
Turistas seguem pegadas de dinossauros no sertão paraibano
Turistas seguem pegadas de dinossauros no sertão paraibano
O caminhar de animais gigantescos imprimiu nas terras do sertão paraibano pegadas com idade entre 65 milhões a 250 milhões de anos. Elas estão espalhadas por 30 localidades, numa área de aproximadamente 700 quilômetros quadrados em torno da bacia sedimentar do Rio do Peixe, conhecida como "Vale dos Dinossauros".
A cidade que concentra as trilhas mais importantes é Souza - próxima a Cajazeiras e Juazeiro do Norte. Ali, o agricultor Anísio Fausto da Silva encontrou as primeiras pegadas, em 1897, no local apelidado "Passagem das Pedras" e as atribuiu a "bois e emas gigantes". Elas têm 40 centímetros de diâmetro, "caminham" por 50 metros e, na década de 1920, geólogos descobriram que pertenciam a um iguadonte (dinossauro herbívoro e bípede, com peso entre três e quatro toneladas).
Por todo o vale, encontram-se marcas com diâmetro entre 5 e 40 centímetros. Algumas pertenciam a dinossauros do tamanho de uma galinha, outras aos ilustres gigantes. Entre os maiores que registraram passagem pela região, figuram o alossauro (bípede carnívoro que, inclinado, alcançava de nove a doze metros de comprimento e 4,2 de altura) e o estegossauro (herbívoro quadrúpede, que alcançava 4,5 metros de altura e tinha o dorso contornado por saliências em forma espinhosa).
As pegadas sobreviveram ao tempo graças ao processo de fossilização por que passaram. Foram impressas na lama ou areia úmida durante períodos chuvosos. Na seca, solidificaram-se e foram cobertas por camadas de areia e barro trazidas pelas enchentes. Assim permaneceram, até a ação do tempo e dos estudiosos as revelar.
Modelo de dinossauro explica início do vôo
Modelo baseado em fósseis criado pelos cientistas |
SÂO PAULO - Equipe de pesquisadores acredita que solucionou o mistério da origem do vôo dos pássaros.
Liderados pelo professor David Alexander, cientistas das Universidades do Kansas e Nordeste da China estudaram a morfologia funcional dos pássaros primitivos – descendentes dos dinossauros.
Eles criaram modelos baseados em fósseis e impressões preservadas de espécimes em museus da China. Os testes foram feitos com a réplica de um raptor de quatro asas, planador. Chamado de microraptor, o animal planava com muita destreza.
O objetivo do experimento, publicado na Proceedings of the National Academy of Sciences, era esclarecer: afinal, os pássaros surgiram de dinossauros terrestres ou daqueles que viviam no topo de árvores?
A maior evidência de que se tratava de animais arbóreos foi a presença de longas penas achadas nos pés dos fósseis. Elas seriam uma ferramenta auxiliar nos vôos, mas impediriam a permanência no solo durante muito tempo – sugerindo que ele só poderia viver em árvores.
A equipe explica que seu modelo, baseado em evidências físicas, funciona perfeitamente para um animal adaptado ao ambiente arbóreo. E mais: afirma que, se alguém quiser provar que o microraptor era capaz de andar longas distâncias (como seria esperado de um animal que vivesse em solo), deve construir um modelo que consiga caminhar portando as longas penas nas patas.
Descoberta de fóssil reforça parentesco entre aves e dinossauros
A tese de que parte dos dinossauros não acabou, mas evoluiu e se transformou em aves, está se tornando cada vez mais comprovada. A descoberta de um pequeno fóssil na China reforça a teoria. Já batizado de Haplocheirus sollers, ele é um réptil parente próximo dos primeiros pássaros, e ajuda a esclarecer algumas lacunas do elo perdido entre dinossauros e pássaros.
O réptil descoberto é da família dos alvarezsaurídeos, um grupo semelhante às aves, mas que não se transformou nelas. A novidade é que o H. sollers é 63 milhões de anos mais velho que os seus familiares conhecidos. “É como encontrar um parente perdido há muito tempo”, compara o cientista Jonah Choiniere, da Universidade George Washington, nos EUA, em entrevista ao G1.
Com a descoberta, publicada na revista "Science", o fóssil se torna o ancião dos alvarezsaurídeos, e por consequência o bicho de sua família mais próximo do grupo maniraptora, o ramo evolutivo dos dinossauros que inclui as aves.
A reconstituição feita pelos cientistas mostra que o H. sollers era parecido com um avestruz, mas com um rabo comprido. O bicho viveu há cerca de 160 milhões de anos, no período jurássico superior, e tinha entre 190 e 230 centímetros de comprimento. No lugar do bico, levava pelo menos trinta pequenos dentes presos aos maxilares.
Fóssil, com o esqueleto quase completo, foi encontrado na província de Xinjiang, na China. Animal viveu há cerca de 160 milhões de anos
Cientistas descobrem qual era cor dos dinossauros
NOVA YORK - Pela primeira vez, é possível saber a verdadeira cor dos dinossauros. Até agora o mundo dos dinossauros era um cenário em preto e branco. Pele e penas não são fossilizadas e, por isso, embora a Ciência há muito tenha descoberto a forma e o tamanho do corpo desses animais, sua cor permanecia um mistério. Todas as ilustrações que mostram dinossauros têm cores inventadas. Isso mudou. Pelo menos para um grupo específico de dinossauros e outras criaturas pré-históricas. Paleontólogos britânicos e chineses conseguiram identificar as cores verdadeiras de dinossauros alados (considerados ancestrais das aves) e das primeiras aves a habitar
Espésies de dinossauros
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Yangchuanossauro